2006-01-11
IRRELEVANTE
Pedro Santana Lopes decidiu alterar o recato mediático a que ajuizadamente se tinha remetido. Ferviam-lhe as palavras, sentia a necessidade de um ajuste de contas, desejava anunciar ao mundo que “anda por aí”.
Cumprindo o papel de agitador inconsequente, lá foi ontem à SIC assegurar pela enésima vez que “no futuro pode concorrer à liderança do PSD”.
De caminho, aproveitou para “analisar” a campanha presidencial, atacando Cavaco, dizendo o óbvio.
Sucede que as declarações de Santana são como o próprio: irrelevantes.
Não o compreender e dar-lhes destaque é, no fundo, ignorar a ignominiosa passagem da criatura por São Bento. Os seis meses que por lá passou, e as "capacidades" que evidenciou, esvaziam qualquer força, ou importância, do seu "regresso". Não vale a pena, por isso, comprazimentos com a sua putativa combatividade: Santana Lopes é uma carta fora do baralho.
Cumprindo o papel de agitador inconsequente, lá foi ontem à SIC assegurar pela enésima vez que “no futuro pode concorrer à liderança do PSD”.
De caminho, aproveitou para “analisar” a campanha presidencial, atacando Cavaco, dizendo o óbvio.
Sucede que as declarações de Santana são como o próprio: irrelevantes.
Não o compreender e dar-lhes destaque é, no fundo, ignorar a ignominiosa passagem da criatura por São Bento. Os seis meses que por lá passou, e as "capacidades" que evidenciou, esvaziam qualquer força, ou importância, do seu "regresso". Não vale a pena, por isso, comprazimentos com a sua putativa combatividade: Santana Lopes é uma carta fora do baralho.
Comentários:
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Só pergunto uma coisa:
No actual contexto, qual a necessidade de levar uma anedota daquelas às televisões?
Não chegou 1 ano ininterrupto?
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No actual contexto, qual a necessidade de levar uma anedota daquelas às televisões?
Não chegou 1 ano ininterrupto?
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